São saudades
São assim como uma dor devagarinho
Olhar por cima do ombro a achar que vou ver o teu sorriso e tu não estás
Abraçar-te na memória
Sentir-te no cheiro forte que ficou
Estavas aqui há tão pouco
Contei cada passo que te conduziu ao portão como se quisesse demorar a despedida
E fiquei de longe a ver-te afastares-te
São assim como um aconchego que acolhe quando me deito
Que me embaciam os olhos e me trazem um sorriso aos lábios
São como uma dor macia, que doi e afaga ao mesmo tempo
São saudades... Volta!
Olhar por cima do ombro a achar que vou ver o teu sorriso e tu não estás
Abraçar-te na memória
Sentir-te no cheiro forte que ficou
Estavas aqui há tão pouco
Contei cada passo que te conduziu ao portão como se quisesse demorar a despedida
E fiquei de longe a ver-te afastares-te
São assim como um aconchego que acolhe quando me deito
Que me embaciam os olhos e me trazem um sorriso aos lábios
São como uma dor macia, que doi e afaga ao mesmo tempo
São saudades... Volta!
1 Comments:
At 3:45 da tarde, Anónimo said…
Pois...e eu a pensar qu era especialista no assunto. Escrevi cheio de certezas sobre a saudade, retifiquei...e fico na mesma.
A minha última teoria é australiana: saudades funcionam como os boomerangues - quando pensamos que as atiramos bem longe elas regressam para nos acertarem bem no meio da testa. Mas queres saber que mais?
Ainda bem. Tu sabes porquê.
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