As medidas do amor
O amor, como tudo o resto também tem medidas. Diz-se, não digo eu.
Para medir o que quer que seja, temos que saber onde começa e onde acaba.
Para pesar temos que ser capazes de empacotar e colocar numa balança.
Mas o amor? O amor escorre. O amor é feito de uma substância muito complexa que inclui sorrisos, suor, saliva, ar, lágrimas, e tantas outras partículas não identificáveis nos parâmetros racionais.
O amor extravasa, explode, flutua, faz cabriolas e é impensável tentar traçar-lhe os contornos. Ou tentem, se quiserem, mas será tarefa inglória.
Não há amores maiores. Não há amores menores.
Há amor e há outras coisas.
Imagine-se que, de tão volátil, a única certeza que lhe traçamos é: existe ou não existe.
Se existe é amor.
E se é amor não se mede.
Existe.
Para medir o que quer que seja, temos que saber onde começa e onde acaba.
Para pesar temos que ser capazes de empacotar e colocar numa balança.
Mas o amor? O amor escorre. O amor é feito de uma substância muito complexa que inclui sorrisos, suor, saliva, ar, lágrimas, e tantas outras partículas não identificáveis nos parâmetros racionais.
O amor extravasa, explode, flutua, faz cabriolas e é impensável tentar traçar-lhe os contornos. Ou tentem, se quiserem, mas será tarefa inglória.
Não há amores maiores. Não há amores menores.
Há amor e há outras coisas.
Imagine-se que, de tão volátil, a única certeza que lhe traçamos é: existe ou não existe.
Se existe é amor.
E se é amor não se mede.
Existe.
1 Comments:
At 3:43 da tarde, ffidalgo said…
Ok, não se mede.
Existe. Se tu o dizes...
Mas insisto: amo-te MUITO.
(perdoem-me o pleonasmo todas as esforçadas professoras de Português do meu longo percurso escolar)
Enviar um comentário
<< Home