Mea Culpa
É ciclico. Volta e meia lá me atiro eu, de cabeça, nas águas do teu passado. Não sei porque o faço. Julgo que é a vontade de me superar a mim própria. De vencer medos, de contrariar qualquer insegurança, por mais ténue e passageira que seja.
É ciclico e irracional. Não sei explicar. Mas sei que preciso do embate. Ajuda-me a medir a minha força. Ensina-me novos limites à resistência. E julgo sempre que aprendo mais qualquer coisa.
É ciclico, irracional e doloroso. Mas não de uma dor lenta que perdura baixinho. É como uma bofetada, bem no meio da cara. PÁÁÁÁS!! Já está. E desperta em mim uma raiva surda que me obriga a reagir. Grito, ainda que em silêncio. Despejo o ódio.
ODEIO-A! SIM! e se grito é para evitar dar-lhe o tal pontapé...
Foi um desabafo...
É ciclico e irracional. Não sei explicar. Mas sei que preciso do embate. Ajuda-me a medir a minha força. Ensina-me novos limites à resistência. E julgo sempre que aprendo mais qualquer coisa.
É ciclico, irracional e doloroso. Mas não de uma dor lenta que perdura baixinho. É como uma bofetada, bem no meio da cara. PÁÁÁÁS!! Já está. E desperta em mim uma raiva surda que me obriga a reagir. Grito, ainda que em silêncio. Despejo o ódio.
ODEIO-A! SIM! e se grito é para evitar dar-lhe o tal pontapé...
Foi um desabafo...
1 Comments:
At 8:31 da tarde, Anónimo said…
Qual pontapé? Bem podes gritar... nunca a conseguirás correr daí para fora! Ainda tinhas esperanças?
E bem podes odiá-la... por muito que tentes, nunca lhe chegarás aos calcanhares...
Enviar um comentário
<< Home